Disputa política, reforços, sorteio da Libertadores. Os assuntos foram variados, mas o que esteve presente em todas as rodas de conversa, na posse de Fábio Koff como presidente do Grêmio, na noite desta terça-feira, foi a proposta de tombar o Olímpico como patrimônio histórico e, desta forma, evitar a demolição com a mudança para a Arena. Ao comentar o tema, Eduardo Pinto, dirigente da construtora OAS, empresa que construiu o estádio, foi enfático:
- É descabido.
Eduardo Pinto é também o presidente da Arena Porto Alegrense, empresa que vai gerir a nova casa do Grêmio. Ele não quis se aprofundar, porém, mostrou incômodo com o projeto de lei do vereador Pedro Ruas (Psol) protocolado nesta manhã na Câmara de Porto Alegre.
- Não temo nada. É descabido. Não tem sentido algum.
A OAS firmou contrato com o clube gaúcho em 2008. A obra começou em 2012 e custou R$ 600. Em contrapartida, a empresa ganhou a área do Olímpico. A ideia é implodi-lo em março e, a partir daí, construir prédios comerciais e residenciais.
RESPOSTA AO "Dirigente da OAS reclama de projeto para tombar Olímpico: ‘É descabido’"
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